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15ª Jornada de Psicologia do Contato

Fronteiras: transformações do pensar, sentir e agir.

Esse ano o Contato faz 15 anos, então estamos na nossa adolescência e por isso resolvemos dar um destaque para esse momento tão especial.

Não é à toa que a adolescência é considerada a primavera da vida, um tempo de transformação e renovação. Ela é um importante fronteira para o nosso pensar, sentir e agir.

Mais do que uma faixa etária, é um período caracterizado pela capacidade de sonhar, pela força e a coragem para transformar o mundo e essa experiência será fundamental para a vida adulta.

Um número infinito de motivos pode deixar esse tempo em suspenso, aguardando ansiosamente para ser experimentado ou resgatado.

Quer conhecer ou rever o adolescente que você ainda é?

Venha compartilhar com a gente seu processo de transformação.

18/05 - 8h às 18h

eSuites Hotel - Anexo ao Recreio Shopping

Avenida das Américas, 19021 - Recreio dos Bandeirantes

Programação

Abertura

8h30

Abertura Formal

8h40 - 9h

Atividade de Abertura

9h20 - 9h40

Coffee Break

1º Bloco | 9h50 - 11h20

Auditório | Minicurso

Biblioterapia, um caminho para aprender e crescer.

Por conta da complexidade da psicologia humana, o terapeuta criativo precisa buscar soluções que oportunizem o crescimento pessoal do cliente. 

 

A leitura permite uma distância emocional onde a pessoa reconhece suas questões, mas sua objetividade não fica tão afetada por emoções e sentimentos. Ao adotar uma perspectiva mais objetiva, sua visão é ampliada facilitando sua disposição de aprender e crescer. 

 

Neste contexto, a biblioterapia se constitui como um poderoso instrumento para ampliação da "awareness".

Rosana Valente (CRP: 05/ 51388)

Sala | Workshop

Vergonha e Identidade: como nossas experiências na adolescência, podem moldar a nossa autoimagem no presente.

Quando pensamos em vergonha, a palavra timidez logo vem à mente, certo? Na verdade, a vergonha vai muito além disso: é uma sensação de inadequação, de ser insuficiente nas relações e no mundo. Você já experimentou, em algum momento da sua vida, não se sentir suficiente ou adequado para algo ou alguém, e essa sensação foi tão forte que nada do que pudesse fazer conseguiria mudar isso? Então, agora lembre-se da sua adolescência, o quanto viver essas sensações repetidamente nessa época podem estar presentes no adulto que você é hoje?

Camila Nogueira (CRP: 05/50315) e Thaís Fagundes (CRP: 05/55170)

Sala | Oficina

“Meu querido diário…:”: As descobertas da adolescência na construção da sua identidade.

A adolescência é marcada pelas descobertas e transformações daquilo que ainda não estava tão conhecido. Com tantas mudanças acontecendo, o diário costuma ser um grande aliado, justamente por ajudar a dar contorno e registrar essa nova imagem de si mesmo. Pensando nisso, trazemos a reflexão: o que dos seus fragmentos da adolescência te compõem hoje?


A proposta dessa oficina é que, a partir do recurso de colagem, você possa reunir recortes para criar uma página de diário que represente como você hoje, adulto, vivencia e confirma o que foi descobrindo sobre si na adolescência.

Jéssica Rabstein (CRP: 05/66909) e Marcella Rocha (CRP: 05/67867)

Sala | Roda de Conversa

Tornar-se homem: com forma, mas sem propósito.

Em todo desenvolvimento nos transformamos no objeto de nossa revolução. Somos assaltados pelo mundo e o atrito com nossas necessidades autênticas cria nossa forma de ser. Nossos desejos, anseios e necessidades nos servem como guias para ao longo da vida, e com sorte por toda a vida, nos tornarmos o ser singular que cada um de nós é. O recorte da masculinidade atual não permite esses atritos, tampouco um olhar individual e, assim, nos tornamos produtos de uma organização pré-estabelecida que não contempla nossas subjetividades, gerando um adoecimento profundo em cada um de nós. Este é, por sua vez, responsável pelas incontáveis demonstrações de toxicidade impregnadas no comportamento dos homens, que vão desde a necessidade de um poder absoluto para garantir o próprio bem-estar à completa falta de preparo para lidar com as frustrações de se viver em um universo plural.


Este bate papo pretende trazer à luz a necessidade de uma auto exploração negada aos homens tão necessária para a formação de indivíduos saudáveis, seguros e autônomos disponíveis não só para si mesmos como para contribuir com o mundo de uma forma positiva.

Rafael Farah (CRP: 05/53958) e Júlio Mosquera

2º Bloco | 11h30 - 13h

Auditório | Mesa Redonda

O que a Abordagem gestáltica pode oferecer?

Ao longo dos seus mais de 70 anos de existência, a abordagem da Gestalt-terapia tem orientado muitos profissionais na ampliação do trabalho, não apenas na psicoterapia como também em muitas áreas da Psicologia, sejam ligadas à Saúde, Educação, Organizações e outras.


A presente mesa redonda tem o objetivo de apresentar o trabalho de três gestalt-terapeutas cujas práticas foram influenciadas pela perspectiva gestáltica.

Clara Cabral (CRP: 05/66972) - Cuidados paliativos; Inaci Araújo (CRP: 05/56992) - Gravidez e puerpério; Patrícia Carneiro (CRP: 05/26530) - Doenças autoimunes: quando nosso corpo nos ataca.

Sala | Workshop

O estirão do crescimento como uma nova forma de sustentação.  

Um momento muito marcante da adolescência é a mudança corporal. Mudanças internas como o estirão de crescimento dos ossos é um exemplo do que costuma mexer com o todo do adolescente. Para suportar o impacto da nova forma, ele precisa experimentar espaços de diferentes maneiras. Afinal, enfrentar o desconhecido com poucas ferramentas de autossuporte pode gerar a necessidade de resistir e se proteger dos conflitos internos e externos.


Esse workshop convida para uma experiência lúdica de como é juntar o estirão da adolescência e o crescimento do adulto. Hoje, como você se sustenta? Resistindo através do pensamento, se protegendo do sentimento ou se renovando para agir?"

Tina Geller (CRP: 05/45955) e Juliana Escabin (CRP: 05/48000)

Sala | Oficina

Tecendo o filtro dos sonhos

Sonhar dormindo ou sonhar de olhos abertos sempre foi reconhecido como algo próprio da juventude. Sonhos de uma vida livre e feliz, muitas vezes são o alento para muitos jovens que vivem ou viveram uma vida de pesadelos reais.


Alguns levam esses sonhos para a vida adulta, utilizando-os como verdadeiras chaves, bússolas ou amuletos para concretizá-los, enquanto outros os deixam esquecidos em algum momento de sua história.


Você teve sonhos que se tornaram projetos? Você teve sonhos, mas os abandonou? Você acredita que não teve sonhos ou simplesmente não se recorta de tê-los tido?


A proposta dessa oficina é, através da elaboração de um filtro dos sonhos, resgatar, criar ou recriar os sonhos que possam sustentar projetos para uma vida atual mais feliz.

Eliane Farah (CRP: 05/7347)

Sala | Roda de Conversa

Comunidades, uma minoria? Olhando para dentro e fora do sistema.

O Conceito de minoria social refere-se, na sociologia, a um grupo social que vive à margem da sociedade e dos núcleos de poder. Esses grupos são chamados de excluídos por questões relativas à classe social, gênero, orientação sexual, origem étnica, porte de necessidades especiais, etc.


O papel do Estado na proteção dos direitos das minorias é crucial para garantir a igualdade, a justiça, a inclusão social e combater a discriminação. No entanto, o que se observa é o insucesso das políticas públicas, o fracasso na garantia de direitos, as comunidades desassistidas, a escassez de recursos socioeconômicos e a desigualdade social.


A adolescência é uma fase de transformação biológica, psicológica e social entre a infância e a vida adulta. Os contextos comunitários em que os adolescentes vivem e se desenvolvem são importantes determinantes sociais.


Essa roda de conversa convida para dialogar, integrar, compartilhar e ampliar saberes, provocar reflexões e promover a troca de experiências sobre a vida dos adolescentes na comunidade tanto do ponto de vista da psicologia como da Justiça.

Cinthia Valverde (CRP: 05/70339), Maria Mônica Nascimento (CRP: 05/55294) e Patrícia Saavedra (CRP: 05/48557 )

Almoço | 13h - 14h20

3º Bloco | 14h20 - 15h50

Auditório | Mesa Redonda

Neurodivergentes: Sobre eles e eles por eles

Os Transtornos do Neurodesenvolvimento são resultado de um grupo de condições neurológicas, que apresentam déficits de desenvolvimento ou diferenças nos processos cerebrais desde o período gestacional. Os distúrbios, geralmente, se manifestam no início do desenvolvimento, muitas vezes antes da criança entrar na escola, e seguem por toda a vida da pessoa. Prejuízos funcionais, sociais, acadêmicos ou profissionais podem estar presentes. O TEA (Transtorno do Espectro Autista) e o TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção de Hiperatividade) são dois exemplos de Transtornos do Neurodesenvolvimento.


Contudo, ainda existem questionamentos acerca destes transtornos:
•    O TDAH e o TEA são doenças inventadas?
•    O TDAH e o TEA são fruto de questões sociais ou interferências do meio?
•    Todas as pessoas com TEA ou TDAH são iguais?
•    O diagnóstico de TDAH e de TEA são rótulos desnecessários?
•    Como é a vida de uma criança, de um adolescente e de um adulto com TDAH e/ou com TEA?


A proposta dessa Mesa Redonda é trazer informações, trocas e reflexões, junto ao público em geral e aos psicólogos, a respeito do TEA, do TDAH e das pessoas neurodivergentes.

TDAH - Maria Helena Manhães (CRP: 05/38361)  |  AUTISMO - Thais Fagundes (CRP: 05/55170)  |  Convidados: Lucas Montes e Ana Carolina Farah

Sala | Workshop

Do adolescente que fomos ao adulto que somos: como esse adolescente pode nos tornar um adulto melhor?

A adolescência é um período de descobertas e construção da identidade, para além da família e impacta no processo de individuação. O adolescer envolve o conflito de pertencer e se diferenciar, que reverbera nas interações sociais.


Nesse processo muitas vezes deixamos para trás características, interesses, talentos e atitudes que não trazemos para a fase adulta. Será que o resgate de alguns desses aspectos poderia atualizar a vivência adulta em novas possibilidades mais saudáveis?


É isso que pretendemos descobrir convidando esse adolescente ao encontro com suas idiossincrasias. Numa construção lúdica, pensar o adolescente que fui, sentir as mudanças e reconstruir o adulto que sou para ampliar nossa possibilidade de ser.

Inaci Araújo (CRP: 05/56992) e Renata Fauth (CRP: 05/25802)

Sala | Oficina

Navegando pelas ondas da adolescência: O fluir da vida adulta.

Essa oficina é um convite a experienciar e a refletir como as experiências da adolescência podem influenciar nas dinâmicas de relacionamento da vida adulta diante das constantes mudanças que passamos em cada fase da nossa jornada.


O objetivo é ajudar a olhar as turbulências da vida com a autenticidade e a coragem da adolescência. Promovendo uma integração mais fluida entre pensamentos, sentimentos e ações.
 

Espero vocês para navegar pelas ondas turbulentas da fase adulta enxergando-as com os olhos brilhantes da adolescência.

Claudia Rangel (CRP: 05/62423)

Sala | Minicurso

Vergonha e culpa: o trabalho da autonutrição na clínica adolescente.

Vergonha e culpa são algumas das demandas mais comuns na psicoterapia. Após um treinamento intensivo com Felicia Carrol (EUA) em 2023, trago um trabalho cujo objetivo é ampliar o conhecimento dos terapeutas sobre a experiência de autonutrição.  A proposta do trabalho consiste em rever os introjetos negativos transformando a experiência de vergonha e culpa em experiência de conexão

Cláudia Venancio (CRP: 05/23930)

4º Bloco | 16h - 17h30

Auditório | Dança Circular

Gira... Gira... Girou... Bailando e celebrando com alegria os 15 anos do contato

No círculo da vida, dançamos, girando com o vento. A dança circular sagrada é uma oportunidade para unir todos em harmonia e celebração, com alegria em cada passo, que transcende tempo e espaço. Nossos pés tocam o chão e o espírito voa. Cada giro é uma prece. Giramos e celebramos a vida num abraço e os batimentos do coração provocam percepções, sensações e emoções e criam uma atmosfera especial para a celebração dos 15 anos do Contato e de sua jornada, com abertura para momentos de descontração e introspecção, unindo corpo e espírito com a centelha de vida que existe em cada um de nós. Vem bailar conosco!!

Patrícia Saavedra (CRP: 05/485571)

Sala | Workshop de Palhaçaria

Quanto mais crescemos, menos brincamos

Quando falamos de jogos, brincadeiras, ou seja, trabalhar no setting terapêutico dentro de um olhar lúdico, ainda ouvimos falar muito, apenas de terapia com crianças. Mas se a ludicidade pode ser vista como um meio divertido, leve e fluído de se apropriar, modificar, aprender, porque não utilizar dessa técnica para também atender a todos os nossos clientes adolescentes, adultos e idosos?


  Assim como na Gestalt-Terapia, temos também na palhaçaria a grandiosa possibilidade de através de jogos (experimentos, experimentações), fazermos contato com a nossa forma autêntica de se relacionar com o meio, sendo assim, de uma forma presente conseguimos identificar as nossas necessidades.

Lucas Montes (CRP: 05/49278)

Sala | Oficina

Adolescência e vida adulta: a beleza oculta de dois mundos 

A adolescência é marcada pela experiência de viver entre dois mundos, o da criança que um dia já foi para o adulto que um dia se tornará, podendo ser uma fase muito desafiadora. O que ficou perdido na sua adolescência?


O objetivo desta oficina é oferecer a possibilidade de resgatar a beleza oculta da adolescência para a vida adulta.

Aline Braga (CRP: 05/41978) e Juliana Escabin (CRP: 05/48000)

Encerramento - Auditório - 17h40 às 18h

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